Quem é que ao ler um livro não viaja?... viagens de amor, de mistério, de aventura... até onde nos pode levar um livro?
Bem vindos
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Tieta do Agreste
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Dona Flor e seus dois maridos
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Da Vila Forte a Terras do Índico
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
As Lições do Tonecas
terça-feira, 1 de setembro de 2009
O Doce Veneno do Escorpião

segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Valorize mais a sua vida
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Como encontrar a paz interior

“Não desespere. A felicidade ainda existe. Está mais perto do que você imagina. O céu pode começar dentro de si. Só depende de uma coisa: da sua escolha. Você pode escolher uma vida diferente, com novas metas. O caminho pode ser difícil, mas há um Amigo que pode ir consigo até ao fim. “
Ellen Gould Harmon White, (Gorham, 26 de Novembro de 1827 — Santa Helena, Califórnia, 16 de Julhode 1915) considerada uma profetisa pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Filha de Robert e Eunice Harmon, fazia parte de uma família de oito filhos, tendo como irmã gêmea Elizabeth.
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Peregrinos do Cristo Rei de Almada

“ Este livro nasceu da necessidade pastoral de explicar aos visitantes do Santuário de Cristo Rei a grande mensagem de Paz e de Amor de que é portador este local. Mais do que um belo miradouro sobre Lisboa, um monumento, Cristo Rei é um Santuário onde o homem é provocado a descobrir, sentir e viver Deus na sua vida. A beleza natural da paisagem que se vislumbra, juntamente com as várias obras plásticas, ajudarão o leitor a meditar sobre tal questão. “
Sezinando Luís Felicidade Alberto, nasceu em Azinheira dos Barros, Grândola, a 19 de Junho de 1970. Frequentou os Seminários de Beja, Setúbal e Olivais (Lisboa) e o curso de teologia na Universidade Católica Portuguesa, também em Lisboa. Foi ordenado sacerdote no dia 8 de Junho de 1999 e nomeado reitor do Santuário de Cristo Rei, em Almada, a 15 de Agosto de 2002, tomando posse a 1 de Janeiro de 2003.
terça-feira, 21 de julho de 2009
Gabriela, Cravo e Canela
Gabriela, Cravo e Canela
Essa história de amor – por curiosa coincidência, como diria dona Arminda – começou no mesmo dia claro, de sol primaveril, em que o fazendeiro Jesuíno Mendonça matou, a tiros de revólver, dona Sinhazinha Guedes Mendonça, sua esposa, expoente da sociedade local, morena mais para gorda, muito dada ás festas de igreja, e o dr. Osmundo Pimentel, cirurgião-dentista chegado a Ilhéus há poucos meses, moço elegante, tirado a poeta. Pois naquela manhã, antes da tragédia abalar a cidade, finalmente a velha Filomena cumprira sua antiga ameaça, abandonara a cozinha do árabe Nacib e partira, pelo trem das oito, para Água Preta, onde prosperava seu filho.
Jorge Amado
Jorge Amado, que desde os catorze anos participava em movimentos culturais e políticos, optou por Direito. Fez a vontade ao pai, mas não foi buscar o diploma e nunca exerceu advocacia. Em compensação, no ano da sua licenciatura, em 1935, já era escritor conhecido, autor de quatro livros que fizeram sucesso entre o público e a crítica: O País do Carnaval, com que se estreou aos 18 anos, Cacau, Suor e Jubiabá. Em 1937, devido ao seu intenso envolvimento político, viu toda a primeira edição do seu livro Capitães da Areia ser queimado em praça pública, o que o levou, em 1941, ao exílio na Argentina e no Uruguai.
Em 1945, Jorge Amado uniu-se a Zélia Gattai, companheira de toda a sua vida. Deputado federal pelo Estado de São Paulo, fez parte da Assembleia Constituinte votando leis importantes, como a que ainda hoje garante a liberdade religiosa no país. Em 1947, o Partido Comunista foi ilegalizado e Jorge Amado perdeu os seus direitos políticos. Voltou para o exílio, desta vez em França e na Checoslováquia, continuando a escrever e a trabalhar pela paz, agora em companhia de Pablo Neruda, seu velho amigo, de Pablo Picasso, de Louis Aragon, de Nicolás Guillen, só regressando ao Brasil em 1952. Em 1961 foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, vindo também a pertencer à Academia de Letras da Bahia, à Academia de Ciências e Letras da República Democrática Alemã e à Academia de Ciências de Lisboa, sendo menbro correspondente destas duas últimas.
O seu livro Gabriela, Cravo e Canela, publicado em 1958, teve grande sucesso e os seus direitos cinematográficos foram vendidos para a Metro, o que possibilitou ao escritor a compra de uma casa em Salvador realizando assim o sonho de voltar a viver na sua terra. Em 1963, Jorge Amado muda-se com a sua família para a Rua Alagoinhas, onde tem escrito os seus livros.
Jorge Amado foi agraciado com inúmeros prémios internacionais.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Mulher em Branco

É a primeira vez que leio um livro deste escritor (jornalista e argumentista) e estou verdadeiramente surpreendida. Acho que tem um modo distinto de escrever (diria mesmo que próprio). Agora deixo-vos com algumas citações para abrir o “apetite”: “Dentro de ti, ainda que nunca suspeitasses. Também a terra acaba onde o mar começa. Entras em poiso firme. Agora esbracejas, liquida. Em ti, a terra também acaba e o mar começa. É onde o diabo faz o ninho.” “Eu consigo voar. Flutuo por onde me apetece. Raso picos de montanhas e suspendo-me coberto pela primeira nuvem da noite. Se quiser, paro. Rodopio. Precipito-me da cabeça para baixo, deixo-me ir, abro os braços. Tenho sempre fome. Vagueio, procuro. Nunca encontro. Sou transparente, já indefinido. Sou vazio e estranho-me em tudo.” “Do que recordas eu era cadáver. E nos buracos mais fundos me buscavas cuidando atrair-me. Sabendo que me resto imemorial, à deriva em carne fresca, o proibido que negas quando só eu decido. E me perfumo incessante no sangue dos mártires que convocas. E me alimento do que me atiras para me matar.” “O coração é um bicho (…), um dragão, a besta, o falso profeta (…), onde a verdade e a mentira se agridem até à morte” “Porque o coração é um bicho e não ouve.”
PS: O surpreendida transformou-se em surpreendida pela negativa....como é possível que um jornalista que até admiro seja, para mim, um escritor que não me inspira a mínima vontade de voltar a ler um livro escrito por ele???
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Calvaria, a Terra e o Povo

segunda-feira, 11 de maio de 2009
a rir e a chorar passei (quase) quatro anos pela vida militar
História do Batalhão de Caçadores 3868 e o Fim da Guerra Colonial

A Sombra do Templário”, romance de estreia da espanhola Núria Masot – editado em 2005 pela Dom Quixote –, contém uma história de espionagem decorrida em 1265, em Barcelona.
Para além dos templários, como deixa a entender o título, envolve também o papa, a casa real francesa e os judeus, tendo por cenário a Barcelona medieval, nomeadamente o seu bairro gótico.O protagonista é um templário, Bernard Guills, que apesar de morrer envenenado quase no início da aventura acaba por ser o motor desta intrincada história capaz de agradar aos amantes de romances históricos (e não só) onde, mais uma vez, é posta em causa a base do poder do cristianismo.Guills, que chega a Barcelona a bordo de um barco, transporta consigo uns importantes pergaminhos, mas é envenenado e roubado antes de pôr os pés em terra, onde ainda é socorrido por um velho médico judeu, Abraão Bar Hiyya, a única personagem real desta obra. Ao velho judeu Guills, já moribundo, pede que entregue a um seu discípulo, Guillem de Montclar, os manuscritos que transportava com todo o secretismo. Só que estes pergaminhos acabam por nunca chegar às mãos de Guillem, que se vê assim levado a desencadear a sua primeira missão, embora não se sinta ainda totalmente preparado mesmo com todos os ensinamentos que Guills já lhe havia proporcionado.Guillem parte assim à busca do precioso documento, mas está numa corrida com muitos concorrentes cientes da importância do pergaminho, que contém revelações capazes de alterar a História do cristianismo. O pior obstáculo de Guillem é “A Sombra”, velho inimigo da Ordem e, particularmente, de Guills.Entre a aventura e o mistério, bem doseados por Núria Masot, temos uma trama intrincada, embora longe de atingir o brilhantismo. A autora desembaraça-se melhor na descrição de ambientes ou cenários do que no desenvolvimento da própria história, à qual falta às vezes um pouco mais de mistério.
A autora
Núria Masot, que nasceu em Palma de Maiorca em 1949, foi jornalista e trabalhou no teatro antes desta estreia na literatura, que aconteceu, em Espanha, em 2004. Amante da história e dos relatos de aventuras, foi com naturalidade que optou por esta via na escrita de “A Sombra do Templário”, para a elaboração do qual recorreu a uma vasta bibliografia do templários catalães e ao arquivo histórico de Barcelona.Em “A Sombra do Templário”, no início de cada capítulo vem uma citação do universo dos templários com perguntas e deveres para os que pretendiam aderir à ordem.
sábado, 9 de maio de 2009
Os Mineiros do Alasca
Emilio Salgari (AFI: [sal'gari]) (Verona, 21 de Agosto de 1862 - Torino, 25 de Abril de 1911) foi um escritor italiano. Desde muito sedo se interessou pelas viagens marítimas e decidiu ser capitão. Ingressou na Academia Naval de Veneza, alistou-se num barco mercantil e percorreu a costa Adriática. Regressou a Itália onde começou a ganhar sustento com as suas obras que começaram por serem publicadas e jornais. Mais tarde, casou-se com Ida Peruzzi, com quem teve quatro filhos. Mesmo com os êxitos dos seus livros aos problemas económicos não deixaram de os seguir. E, mais tarde, com a morte da sua esposa, Emilio Salgari decidiu acabar com a sua vida, no alto do Vale de San Martino, cometendo harakiri.
Alguns dos livros mais conhecidos são:
Os Mistérios da Selva Negra escrito em 1889
O Tigre da Malásia
Os Piratas da Malásia
O Rei do Mar
A Cimitarra de Buda
O Rei da Montanha
Um Drama no Oceano Pacífico
O Corsário Negro
Os Peles Vermelhas
O Leão de Damasco
As Maravilhas do Ano 2000
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O Vencedor está só

Thriller na alta-roda. Num impiedoso retrato do mundo das celebridades, Paulo Coelho escreve uma intensa intriga de crime e charme. Tudo se passa em apenas 24 horas, no Festival de Cinema de Cannes. Um homem assassina cinco pessoas para recuperar a mulher que ama. Um fabuloso registo policial que nos leva aos bastidores da moda e do cinema, aos meandros de um mundo de luxo, glamour e a um constante jogo de aparências. Paulo Coelho de visita ao tema da celebridade e da violência.
Belos e ricos. Um mergulho no lado mais obscuro da fama e da celebridade. Paulo Coelho, conhecido pelos seus romances esotéricos, viaja desta feita a um mundo de valores em que a aparência é o mais importante. A dita superficialidade do mundo que visita, revela-se contudo violenta e agressiva. Igor, um empresário russo, viaja até Paris para reencontrar Ewa. A obsessão vai lançá-lo num imparável impulso de crime que o tornam, em apenas 24 horas, um frio assassino em série.
Este livro é, segundo Paulo Coelho, uma fotografia do mundo em que vivemos. A acção, em ritmo acelerado, passa-se em 24 horas, durante o Festival de Cinema de Cannes. Mas não é a indústria cinematográfica que está em jogo para Igor Dalev, o empresário russo que chega à cidade francesa com a obsessão de recuperar Ewa, o grande amor da sua vida. Para chamar a atenção da ex-mulher, Igor transforma-se num assassino em série. Em torno desta mente doentia estão produtores, actores consagrados, candidatas a actriz, modelos de topo e estilistas, num retrato impiedoso da Superclasse, a elite, da elite que define o rumo da vida dos nossos dias. Transmitindo ao leitor pormenores de como vivem e se comportam as personagens baseadas na vida real, Paulo Coelho faz do seu romance não só um testemunho da crise de valores de um universo centrado nas aparências mas, acima de tudo, um "thriller" que se lê de um só fôlego.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Coração
A personagem principal, a minha favorita, Henrique, é um rapaz de nove anos, magro, moreno, sentimentalista, observador e muito exigente consigo próprio. Este livro está repleto de aventuras, mas também de alguns desgostos típicos de um adolescente. Além de contar o seu dia-a-dia ele refere também algumas histórias pertencentes a outros amigos, que por sinal não tinham os típicos “ finais felizes”.
Aconselho este livro a todos os adolescentes, sobretudo a raparigas porque penso que os rapazes não vão gostar tanto dele por não conter acção.
A minha edição é de 1979, e é um livro que eu já reli imensas vezes, li quando tinha +/ – 15 anos e já esta semana voltei a ler. Acho que é um livro que nos transmite o quanto a sociedade era educada, respeitadora e cumpridora na altura em que foi escrito. Parece quase irreal, o mundo como o vemos hoje comparado com o de há 100 anos atrás... Uma coisa se mantém sempre, as diferenças entre ricos e pobres...
quinta-feira, 9 de abril de 2009
quarta-feira, 25 de março de 2009
Ausência
sexta-feira, 20 de março de 2009
O Reino do Dragão de Ouro


quarta-feira, 18 de março de 2009
A Cidade dos Deuses Selvagens


quinta-feira, 12 de março de 2009
Regressar a casa
No meu aniversário recebi este livro, que comecei a ler este sábado (estive doentita e na cama) e terminei terça-feira... quem o ofereceu já sabia que assim que iniciasse a sua leitura já não quereria parar...lol... a meio do livro já se imagina o fim, mas claro, este livro não é um policial, ams sim uma história de vida cada vez mais comum e cada vez mais real...ok, ED, lá vou eu continuar a defender os Ucras, os Russos, os Uzbeques...etc...ok?
ROSE TREMAIN, é autora de romances, contos e peças de teatro. Vive em Norfolk, Londres com o biógrafo Richard Holmes. Regressar a casa foi galardoado com o Orange Prize for Fiction 2008
" Lev, um homem recém-desempregado, parte da Europa de Leste para a Grã-Bretanha, à procura de trabalho e de uma nova vida para si e para a sua família. Perseguem-no as memórias dolorosas da mulher falecida, da filha de cinco anos e do extravagante amigo Rudo, que sobrevive na terra natal, sonhando com o Ocidente.
Em Londres, Lev observa o estranho mundo dos britânicos, assustadoramente diferente. No entanto, os pubs tribais, a obsessão pela fama e as ruas hostis enchem o seu coração de esperança, pois nestas reside também a promessa de amizade, amor, dinheiro e uma nova carreira.
Mas uma voz que habita o coração e a mente de Lev fá-lo duvidar se conseguirá realmente pertencer a algum lugar.
Tenho medo, Papá. Quando voltas para casa? Quando? " "
segunda-feira, 9 de março de 2009
Pai Rico, Pai Pobre

Pai Rico, Pai Pobre é o primeiro best-seller de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter. Ele advoga a busca pela independência financeira através de investimento, imóveis, ter seu próprio negócio e o uso de táticas financeiras de proteção do patrimonio.
E se a nossa casa não for o nosso maior Activo mas sim o nosso maior Passivo... Se o que nos ensinam na escola não servir para nada a não ser para nos endividarmos cada vez mais...
Uma temática interessante, um ponto de vista diferente daquele a que estamos habituados...
quinta-feira, 5 de março de 2009
Escritos de Frida Kahlo

As duas Fridas

A minha ama e eu

Última página do diário de Frida Kahlo
Cartas, poemas, notas. A singularidade de Frida Kahlo não se quedou pela pintura. De tumultuosa vida pessoal, apaixonada pela vida, mas presa às maleitas do seu corpo, a pintora mexicana deixou uma impressionante obra artística que descobrimos, nesta edição, ter passado também pela escrita. Num registo íntimo, partilhando tristezas, alegrias, pensamentos e ideias, os diários e correspondência que deixou revelam as suas facetas de mulher, amante e artista.
Natural de Coyoacán, no México, onde nasceu no ano de 1907, Frida Kahlo cresceu no seio de uma família de misturada ascendência. O pai era um judeu de origem alemã, a mãe de origem espanhola e índia. Decidida a estudar medicina, a jovem Frida sofre um grave acidente que a obrigam a permanecer deitada durante um ano, deixando-lhe irreversíveis sequelas. É durante os períodos de imobilidade que começa a pintar, optando por retratar o seu próprio quebrado e doente corpo. Aos 21 anos de idade conhece Diego Rivera, com quem casa em 1929. Para além da impressionante obra que deixou, sendo hoje famosos os seus auto-retratos e gosto pelas fortes cores da vida e da morte, a artista mexicana deixou um valioso testemunho escrito. Da troca de correspondência com amigos, familiares e amantes, a trechos do seu diário, poemas, notas, podemos perceber, também pela escrita as suas paixões e criatividade. Esta edição dos «Escritos de Frida Kahlo» permite na verdade uma leitura da sua vida, pensamentos, da sua força e determinação.
Casa-se aos 21 anos com Diego Rivera, um casamento tumultuado, ambos tinham temperamentos fortes e casos extraconjugais. Kahlo que era bissexual esteve relacionada com Leon Trotski enquanto casada. Rivera aceitava abertamente os relacionamentos de Kahlo com mulheres, embora não aceitasse seus casos com homens. Frida descobre que Rivera mantinha um relacionamento com sua irmã mais nova, Cristina. Separam-se, mas em 1940 unem-se novamente, o segundo casamento foi tão tempestuoso quanto o primeiro. Durante o casamento, embora tenha engravidado mais de uma vez, nunca teve filhos, pois as seqüelas do acidente a impossibilitaram de levar uma gestação até o final.
Depois de algumas tentativas de suicídio, em 13 de julho de 1954, Frida Kahlo, que havia contraido uma forte pneumonia, foi encontrada morta. Seu atestado de óbito registra embolia pulmonar como a causa da morte. Mas não se descarta que ela tenha morrido de overdose, que pode ter sido acidental ou não. A última anotação em seu diário que diz "Espero que minha partida seja feliz, e espero nunca mais regressar - Frida" permite aventar-se a hipótese de suicídio. Pesquisadores com base na autópsia de Frida acreditam ter sido envenenada por uma das amantes de seu então marido. Diego Rivera descreveu em sua auto-biografia que o dia da morte de Frida foi o mais trágico de sua vida.
Verdade seja dita nunca tinha ouvido falar neste nome e daí a minha curiosidade quando recebi este livro. Pela contracapa percebi que era um pintora mexicana e que o livro transcrevia as cartas, os poemas e os textos de Frida Kahlo Rivera. O que me levou a pesquisar um pouco na net para conhecer alguns dos seus famosos quadros e desse modo perceber melhor o que estava a ler. Verdade seja dita esperava mais do livro… e quanto aos quadros… bem é melhor não falar…surrealismo não é comigo....
sábado, 28 de fevereiro de 2009
A Bruxa de Portobello

A história de uma mulher, considerada por uns uma santa, por outros uma bruxa, este livro leva-nos a pensar nas diferentes visões que diferentes pessoas têm de nós.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
Uma vez na vida


Hoje que é o meu aniversário resolvi deixar-vos com este livro da Danielle Steele oferecido por um verdadeiro Amigo no Natal passado, escusado será dizer que não descansei enquanto não o li…
No seu mais recente livro Danielle Steel levou-me a viajar até ao mundo das crianças deficiente auditivas e aos sentimentos que travamos quando perdemos alguém que nos é querido… o medo que sentimos de nos apegar novamente a alguém… A perda de um filho, de um marido, de um amante e todas as repercussões que essas perdas tiveram na vida da heroína do enredo…
Danielle Steel nasceu em Nova Iorque em 1949. Estudou Literatura Francesa e Italiana. É uma das autoras mais lidas estando as suas obras traduzidas em mais de 80 línguas.
“ Só acontece uma vez, não duas,
os momentos fogem como ratinhos,
porque passam a correr,
a vida demasiado rápida,
e só para os mais valentes,
os fortes, os verdadeiros,
e quando o momento chega para ti,
não deixes que te passe ao lado,
porque num piscar de olhos,
o amor desapareceu,
o momento morreu,
ficou um toque vazio na tua cabeça,
o coração saberá quando o destino te murmurar ao ouvido…
oh, não tenhas medo,
amigo adorado,
porque no fim vale a pena pagar o preço,
a taxa, o custo,
quando tudo está perdido,
mas o amor ganho,
quando o verdadeiro amor chega,
existe apenas um. “
Já escolheram a cadeira à beira do lago, a mantinha para nos aconchegar...ora vamos lá então a viajar...
SINOPSE
Após sofrer UM grave acidente, a romancista Daphne Fields vê passar, na tela de sua mente,todos os acontecimentos que marcaram sua vida.Seus amores e suas tragédias lhe ensinam que só se ama uma vez na vida, mas que é uma vez para cada tipo de amor.Em uma noite de natal seu marido Jeffrey e sua filhinha Aymeé morrem num incêndio. ela não sabia, mas estava grávida. O bebê, Andrew, nasce surdo e ela sofre ao tentar adapta-lo ao mundo,até aceitar que ele tem que conviver com outros iguais a ele numa escola especial. É nessa época que ela começa a escrever.Após alguns anos, ela conhece John Fowler, homem do campo, por quem ela se apaixona e os dois vivem um período de intensa felicidade, até que um acidente na floresta onde ele trabalhava derrubando árvores o mata. Novamente sozinha, ela tem certeza de que nunca mais conseguirá amar de novo.Seus livros fazem sucesso e ela é chamada para fazer um roteiro de filme para um deles.Obrigada a ir a Los Angeles acompanhar as filmagens, acaba se envolvendo com Justin ? o ator principal. Mas no estilo de VIDA hollywoodiano dele não há lugar para ela e sua vida simples do campo e com um filho que ele diz ser retardado. Ao descobrir que ele a trai, ela o abandona.Durante todo esse tempo, uma pessoa esteve sempre por perto: Matthew ? diretor da escola de Andrew, amigo nos momentos difíceis, conselheiro, tão solitário quanto ela. Aos poucos ela se dá conta do que sente por ele,mas tem medo de amar e perder de novo, então prefere sufocar este sentimento.Mas no seu leito de hospital ela lembra o quanto a vida é frágil e que temos que aproveitar o pouco tempo que temos com cada pessoa que nos é querida, e amar todos os amores até quando nos é permitido.
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Ando a ler...

No inicio de Janeiro fui contactada pelo Circulo de Leitores acerca de uma campanha que tinham em vigor, em que escolhiamos dois livros e eles ofereciam o terceiro, como adoro ler aceitei a proposta. Quando recebi a oferta confesso que nunca tinha ouvido falar em tal personagem, pesquisando na net descobri imenso sobre Frida Kahlo. Neste momento li mais ou menos 1/3 do livro, e graças á minha pesquisa deu para entender alguns escritos que de outra forma seriam indecifráveis, uma vez que não conhecia os seus quadros...
Espero poder em breve fazer-vos uma apreciação geral da recolha feita por Raquel Tibol acerca da vida e obra de Frida Kahlo.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Ser como o rio que flui


sábado, 14 de fevereiro de 2009
Dia de São Valentim

"O Dia dos Namorados, tratado em muitos países como Dia de São Valentim, é uma data comemorativa na qual se celebra a união amorosa entre casais, quando é comum a troca de cartões com mensagens românticas e presentes com simbolismo de mesmo intuito, tais como as tradicionais caixas de bombons em formato de coração. No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho, já em Portugal, a data é celebrada em seu dia mais tradicional: 14 de Fevereiro.
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum já tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O dia é hoje muito associado com a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano.
São Valentim
Durante o governo do imperador Cláudio II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimônias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Assíria filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram-se apaixonando e ela milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “De seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C. "
vide: Wikipédia
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Equador

Decorria o ano de 2004 quando li este romance de Miguel Sousa Tavares...
"Quando, em Dezembro de 1905, Luís Bernardo é chamado por El’Rei D.Carlos a Vila Viçosa, não imaginava o que o futuro lhe reservava. Não sabia que teria de trocar a sua vida despreocupada na sociedade cosmopolita de Lisboa por uma missão tão patriótica quanto arriscada na distante ilha de S. Tomé. Não esperava que o cargo de governador e a defesa da dignidade dos trabalhadores das roças o lançassem numa rede de conflitos de interesses com a metrópole. E não contava que a descoberta do amor lhe viesse a mudar a vida. É com esta história admiravelmente bem escrita, comovente e perturbadora que Miguel Sousa Tavares inaugura a sua incursão na escrita literária. EQUADOR foi o fruto de uma longa maturação e investigação histórica que inspirou um romance fascinante vivido num período complexo da história portuguesa, no início do século XX e últimos anos da Monarquia. "
Miguel Sousa Tavares nasceu no Porto. Começou pela advocacia, que abandonou pelo jornalismo, daí chegando aos poucos à escrita literária. Em 2003, publica o seu primeiro romance, Equador, um bestseller, com mais de 250.000 exemplares vendidos em Portugal, editado na Holanda e no Brasil e com traduções em curso em várias outras línguas.
Uma viagem emocionante a São Tomé e Príncipe…